Download desta crônica em PDF Quando a minha filha mais nova fez dois anos, aprendeu a dizer “é meu”. Ela vê o brinquedo que deseja, pega-o com as suas mãozinhas, traz para o peito, olha severamente para o interlocutor e sentencia. — É meu! Ela compreendeu como verbalizar a apropriação. Ela quer algo, toma-o e…